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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

PARTEIRA DE CAICÓ REALIZOU MAIS DE 8 MIL PARTOS 

PARTEIRA DE CAICÓ REALIZOU MAIS DE 8 MIL PARTOS 

 
 
Parteira Creusa: Altruísmo e amor ao próximo

Aproveitando a última matéria a respeito do médico dos 20 mil partos em Pedra -PE, em Caicó-RN a ex-parteira Creusa Amélia Queiroz fez aproximadamente 8 mil partos na cidade.

Creusa da Mãe Quininha como ficou carinhosamente conhecida ao longo dos seus mais de 30 de dedicação e trabalho àquela instituição de saúde, nasceu no município de São Fernando, mas, aos 19 anos teve que migrar para Caicó fugindo da vida difícil da zona rural. Na capital do Seridó, ela encontrou sua verdadeira vocação. Servir ao próximo. Pelas suas mãos nasceram muitos caicoenses. O fechamento da Maternidade Mãe Quininha, em Caicó, deixou nossa heroína triste. "Passo às vezes na frente  da Mãe Quinha e sinto um aperto no coração. Uma angústia por vê-la fechada. Naquele prédio passei 30 anos da minha vida", confessou Creusa emocionada.

 Creusa da Mãe Quininha hoje goza de uma merecida aposentadoria mas, engana-se  quem pensa que ela  parou de trabalhar. A grande alegria dessa seridoense  é cuidar de pacientes terminais  da cidade de Caicó. A eles, essa grande mulher dedica sua atenção e seu amor ao próximo. Sem dúvidas um belo exemplo de altruísmo a ser seguido pelas gerações mais jovens.  
FONTE: V&C ARTIGOS E NOTÍCIAS

JOSÉ GERALDO EMIDIO SOARES



AMIGO EMÍDIO - MOSSORÓ

KALIANA TORRES

TRABALHA NO UPA DO BAIRRO SANTO ANTÔNIO NA CIDADE DE MOSSORÓ-RN

COREN-RN

HISTÓRICO DO COREN-RN
O COREN-RN foi criado em 1975, logo após a criação do COFEN em julho de 1973. O encargo de organizar e articular a junta especial do COFEN no RN, com vistas à instalação de um Regional no Estado, por delegação da Presidente do COFEN, Dra Maria Rosa Souza, ficou sob a responsabilidade da Professora Raimunda Medeiros Germano, que concluiu os trabalhos, com a eleição da primeira Diretoria do COREN-RN (Gestão 1975-1978), sob a presidência da Enfermeira Oscarina Saraiva Coelho qu e tomou posse em 30 de outubro de 1975.
Em 35 anos de existência o COREN-RN já contou com 12 diretorias e, atualmente, é presidido pela Enfermeira Alzirene Nunes de Carvalho, cuja gestão defende que o Regional seja uma ferramenta em prol da " valorização da enfermagem e construção da cidadania "
MISSÃO DO COREN-RN
Realizar ações estratégicas em favor da qualificação técnico-científica, política, ética e cidadã dos profissionais da área da enfermagem; organizar e manter atualizado o registro profissional de auxiliares, técnicos, enfermeiros e o cadastro das instituições de saúde onde acontece a atuação dos profissionais da área; e; fiscalizar/disciplinar o exercício das profissões da área de enfermagem no RN, com ênfase na ação educativa e no acolhimento humano, digno e fraterno dos profissionais e estudantes de enfermagem que buscam o COREN-RN para cumprir seus deveres profissionais, acadêmicos ou em busca de seus direitos, apoio e/ou serviços.
LEGISLAÇÃO BÁSICA NA ENFERMAGEM:
1. LEI 5.905/1973: Dispõe sobre a Criação dos Conselhos Federal e Regionais
2. LEI 7.498/1986: Dispõe sobre a Regulamentação do exercício da Enfermagem
3. DECRETO 94.406/1987: Regulamenta a Lei 7.498/1986.
4. RESOLUÇÃO COFEN-311/2007: Aprova a Reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
  O cenário nacional da Enfermagem:
O Brasil conta com aproximadamente 1 milhão e trezentos mil profissionais registrados no COFEN e com 1.888 escolas de enfermagem cadastradas.
A cada ano ingressam, no mercado de trabalho, cerca de 94 mil profissionais. Ainda assim, a enfermagem é uma profissão com baixos índices, de desemprego, onde é freqüente profissionais com mais de um vinculo empregatício de trabalho.
Quantos somos no RN?
O COREN-RN registra atualmente 20.722 profissionais de enfermagem inscritos e ativos, sendo:
Enfermeiros................... 4.069Técnico de Enfermagem . 8.713Auxiliar de Enfermagem . 7.940
FONTE: SITE DO COREN-RN

DIA DO ENFERMEIRO

Dia 12 de maio comemora-se mundialmente o Dia do Enfermeiro, em referência a Florence Nightingale, um marco da enfermagem moderna no mundo e que nasceu em 12 de maio de 1820.
Já no Brasil, além do Dia do Enfermeiro, entre os dias 12 e 20 de maio, comemora-se a Semana da Enfermagem, data instituída em meados dos anos 40, em homenagem a dois grandes personagens da Enfermagem no mundo: Florence Nigthingale e Ana Néri, enfermeira brasileira e a primeira a se alistar voluntariamente em combates militares.
A profissão tem sua origem milenar e data da época em que ser enfermeiro era uma referência a quem cuidava, protegia e nutria pessoas convalescentes, idosos e deficientes.

Durante séculos, a Enfermagem vem formando profissionais em todo o mundo, comprometidos com a saúde e o bem-estar do ser humano.

Só no Brasil, são mais de 100 mil enfermeiros, além de técnicos e auxiliares de enfermagem, que somam cerca de 900 mil profissionais em todo país. Essas variações de cargos fazem com que mais profissionais se juntem ao setor e a novas possibilidades de trabalho nesta área.


Origem da Profissão

Desde os tempos do Velho Testamento, a profissão de enfermeiro já era reconhecida por aqueles que cuidavam e protegiam pessoas doentes, em especial idosos e deficientes, pois nessa época, tais atitudes garantiam ao homem a manutenção da sua sobrevivência.

Nessa época e durante muitos séculos, a enfermagem estava associada ao trabalho feminino, caracterizado pela prática de cuidar de grupos nômades primitivos.

Com o passar dos tempos, as práticas de saúde evoluíram e, entre os séculos V e VIII, 

a Enfermagem surge como uma prática leiga, desenvolvida por religiosos como se fosse mais um sacerdócio. Sendo assim, tornou-se uma prática indigna e sem atrativos para as mulheres da época, pois consideravam o trabalho como um serviço doméstico, o que atestava queda dos padrões morais que sustentavam, até então, o trabalho da enfermagem.

Mesmo com essa crise da profissão, a evolução do trabalho associado ao reconhecimento da prática, em meados do século XVI, a Enfermagem já começa a ser vista como uma atividade profissional institucionalizada e, no século XIX, vista como Enfermagem moderna na Inglaterra.
A partir daí, foram catalogadas definições e padrões para a profissão e a ANA (American Nurses Association) define a Enfermagem como "uma ciência e uma arte, levando em consideração que o objetivo principal do trabalho é o de cuidar dos problemas reais de saúde, por meio de ações interdependentes com suporte técnico –científico, bem como reconhecer o papel significativo do enfermeiro de educar para saúde, ter habilidades em prever doenças e o cuidado individual e único do paciente".

De onde vem o nome Enfermeiro

A palavra Enfermeira/o se compõe de duas palavras do latim: “nutrix”, que significa Mãe, e do verbo “nutrire”, que tem como significados criar e nutrir. Essas duas palavras, adaptadas ao inglês do século XIX, acabaram se transformando na palavra NURSE que, traduzida para o português, significa Enfermeira.


Enfermeiras Famosas

Nos últimos três séculos, alguns nomes da Enfermagem mundial tornaram-se referência da história da profissão e dos ensinamentos que sua prática propaga através dos tempos.

Imortalizadas, algumas delas como Florence e Ana Néri, ainda servem como fonte de inspiração para novos profissionais, para estudiosos, romancistas e interessados na profissão de Enfermeiro.

Florence Nightingale – Dama da Lâmpada

Nascida a 12 de maio de 1820, em Florença, Itália, possuía inteligência incomum, tenacidade de propósitos, determinação e perseverança - o que lhe permitia dialogar com políticos e oficiais do Exército, fazendo prevalecer suas idéias. Dominava com facilidade o inglês, o francês, o alemão, o italiano, além do grego e do latim. Em 1845, em Roma, no desejo de realizar-se como enfermeira, estudou as atividades das Irmandades Católicas e, em 1849, fez uma viagem ao Egito, onde decide servir a Deus, trabalhando em Kaiserswert, Alemanha, entre as diaconisas. Seu primeiro papel como enfermeira de guerra foi em 1854, na Guerra da Criméia.

Durante os combates da Guerra da Criméia, os soldados fizeram de Florence o seu anjo da guarda pois, de lanterna na mão, percorria as enfermarias dos batalhões e acampamentos, atendendo os doentes, o que a fez ficar conhecida mundialmente como Lady With The Light.
Ao retornar em 1856, adoentada pelo tifo, Florence recebe um prêmio em dinheiro do governo inglês, em reconhecimento ao seu trabalho. Ela usa o dinheiro e dá início à Primeira Escola de Enfermagem, fundada no Hospital Saint Thomas, em 1859, e que passou a servir de modelo para as demais escolas que vieram depois.

POMPILIA MAIA DE ARAÚJO - PARTEIRA EM ITAÚ

 

Pompilia Maia nasceu 02 de Abril de 1916, na Cidade Paraybana de Brejo do Cruz PB. filha do Sr;Josê Ciriaco Maia de Araújo e de Maria Maia de Araújo, Senhora de Poucos Estudos Mais de uma Sabedoria Admiravel com o Dom que DEUS o Criador de Todas as Coisas deu a ela aqui na Terra pois a Minha Querida Pompilia Maia era Parteira, Mulher Bastante Humilde não Media Distancia Quando o Assunto era Ajudar a seu Proximo em qual quer Situação ela Estava Atenta.


Mulher Verdadeira,Cincera,Corajosa,Batalhadora em Criar seus Filhos com Muinto Carinho Mesmo com a Pobresa da Época ela Amava Seus 05  Filhos com Quem teve com o seu Marido o Sr;Antonio Cirico de Oliveira, logo Ficou Viúva mais não Parou, Trabalhou com suas 04 filhas


Maria Francisca,Maria Luiza,Maria Madalena e Mariinha Maia, Ela Nunca Cruzou seus Braços para os Obstáculos da Vida, Fome,Pobreza,Humilhação, Creio eu Que ela Sofreu Muinto, Riquezas Ela não teve, Mais a Maior Riqueza a Espera a Riqueza da Vida Eterna com o Nosso DEUS o Criador de Todas as Coisas, e com JESUS CRISTO o Nosso Salvador. Sou Feliz Quando Perguntam vc é Neto da Finada Pompilia Maia, ai Respondo ela não é Finada Simplismente Ela Dorme com o Nosso Salvador o Rei JESUS CRISTO, Mais em Breve Ela vai Acordar para 
FONTE: MEMORIAL DA MULHER

PARTEIRAS CORREM O RISCO DE EXTINÇÃO NO RN

Por Erta Souza, da redação do Diário de Natal 

"É muito emocionante poder colocar uma vida no mundo. A alegria de ver uma criança nascer é indescritível". A declaração emocionada é da parteira Francisca Canela da Silva, que aos 61 anos de idade e mais de 40 de profissão, perdeu as contas de quantos bebês viu nascer. A técnica ela conta que aprendeu com a mãe, que por sua vez também havia herdado da avó de dona Francisca.

Para o Ministério da Saúde as parteiras são aquelas que prestam assistência ao parto domiciliar baseadas em saberes e práticas tradicionais e são reconhecidas pela comunidade. Normalmente, essas mulheres adquirem suas aptidões realizando partos por conta própria ou após aprender o ofício com outras parteiras, normalmente, mães, avós, sogras e comadres. Em geral, são movidas pelo sentimento de solidariedade ou, até mesmo, necessidade da falta de acesso ao serviço público. A dona-de-casa Francisca Rodrigues da Silva, 53 anos, conhece a parteira Francisca de Extremoz desde os tempos em que moravam em Macau. A parteira fez o nascimento de dois dos seus cinco filhos. Seu segundo filho, Roberto, atualmente com 36 anos, foi o terceiro bebê que nasceu sob os cuidados da parteira na Maternidade de Macau. O reconhecimento das mulheres serve como uma espécie de estímulo para a parteira que diz apenas exercer sua vocação. Francisca, a mãe, tornou-se amiga de Francisca, a parteira, e passou a admirá-la. As duas se reencontraram anos depois quando a parteira foi trabalhar na Maternidade de Extremoz. "O trabalho das parteiras deve ser muito reconhecido, pois são elas que atendem as gestantes quando a cidade não tem médico naquele momento", sugere. A dona-de-casa Maria Antônia Serafim da Silva, 35 anos, moradora da Comunidade Malvina, em Extremoz, começou sentir as contrações do parto e foi encaminhada para Natal, porém Suelene, hoje com 13 anos, resolveu nascer no distrito industrial de Extremoz. "A minha sorte é que a parteira me acompanhou porque a menina nasceu no meio do caminho. Depois ela me levou para a maternidade e deu tudo certo", disse. Mesmo tendo convivido com a técnica desde a infância quando a mãe, duas tias e duas irmãs também eram parteiras, Francisca Canela é taxativa ao afirmar que a técnica secular está sendo extinta aos poucos no Rio Grande do Norte. A análise empírica de Francisca é baseada no desaparecimento das parteiras mais antigas e no avanço das técnicas da medicina que seduzem cada vez mais um número maior de mulheres que optam em dar a luz "de forma mais cômoda". A avaliação da parteira é confirmada se for levado em consideração o número de mulheres encaminhadas diariamente aos hospitais e maternidades das cidades circunvizinhas e até mesmo de Natal, vindas dos municípios mais longínquos do estado. O número é absurdo. Na Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), referência em gravidez de alto risco, por exemplo, metade das mulheres que dão à luz na unidade residem no interior do estado. O dado é praticamente o mesmo no Hospital Dr. José Pedro Bezerra, conhecido como Santa Catarina, Zona Norte de Natal, que registra uma média de 45% a 50% dos partos de gestantes vindas do interior do RN. Inaugurada há mais de dois anos, a Maternidade e Pronto-atendimento Professor Leide Morais já contabiliza que uma média de 20% dos partos feitos na unidade são de mulheres de outros municípios do estado. Os números mostram a falta de infraestrutura e desaparelhamento dos hospitais do interior do estado para receber suas próprias gestantes que terminam sendo encaminhadas às grandes cidades para dar a luz. Porém, outra situação deve ser levada em consideração: a falta de estímulo para que as parteiras tradicionais possam continuar desenvolvendo seu ofício que, na opinião de Francisca, é vocação mesmo.

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